Inicio da escravatura no Brasil
Com o objetivo de enriquecer mais e mais à custa das colônias, a metrópole (Portugal) tinha uma visão clara de como alcançar seus objetivos que era simplesmente através da exploração de todos os recursos encontrados na colônia, ficava evidente e altamente viável o trabalho escravo de nativos e africanos. A nobreza governava o ocidente e vivia cheia de privilégios e completamente ociosa não se submetia a nenhuma forma de serviço, ficando essa tarefa aos seres inferiores assim designados pela nobreza, e todos aqueles que não tivessem a pele branca.
Mais quando os portugueses começaram a colonização do Brasil, no primeiro momento eles não tinham mão de obra, para que pudesse realizar seus trabalhos, situação que levaram rapidamente os portugueses a explorar o trabalho escravo nas lavouras com os nativos do Brasil. Mais tinha um grande problema em escravizar os índios, pois, os religiosos condenavam a escravidão do índio. A solução encontrada foi seguir o mesmo procedimento já utilizado na Europa, que era justamente o trafico e a escravidão negra.
Há aproximadamente por volta um século XV, quase um século antes da colonização do Brasil os portugueses já tinham colônias na África. Lá com intuito de adquirir escravos promoviam o desentendimento e conflitos entre tribos. Os portugueses negociavam com exploradores a aquisição de prisioneiros pegos em ocasião dos conflitos, para o trabalho escravo.
A historia da capoeira começa na época em que o Brasil era colônia de Portugal, no século XVI, época em que Portugal enviou escravos para a América do Sul, oriundos da África Ocidental. A mão de obra escrava foi intensamente empregada na colônia sendo o Brasil, o maior receptor da migração de escravos negros, com aproximadamente mais de 40% de todos os escravos enviados através do Atlântico. Eles eram levados para o nordeste brasileiro para trabalhar principalmente nos engenhos na produção de açúcar, os seguintes povos foram os que mais frequentemente eram vendidos para Brasil: grupo sudanês, composto principalmente pelos povos Iorubá e Daomé, o grupo guineo-sudanês dos povos Malesi e Hausa, e o grupo banto (incluindo os kongos, os Kimbundos e os Kasanjes) de Angola, Congo e Moçambique, trazendo um grande legado em suas bagagens.
O transporte marítimo feito da África para o Brasil nos porões dos navios negreiros, em condições desumanas, todos ali amontoados como animais raivosos, muitos não resistiam e morriam antes de chegar ao Brasil, sendo seus corpos lançados ao mar. Após a chegada ao Brasil, os africanos sentiram na pele o quanto era vulnerável sua situação e a necessidade de proteção contra a violência e repressão dos colonizadores era algo eminentemente inevitável, pois o povo negro eram constantemente alvos de violência e castigos. Quando fugiam dos engenhos, eram perseguidos pelos capitães do mato, que executava seu trabalho de captura dos negros fugitivos de maneira muito violenta.
Apesar do trabalho forçado e ainda realizado em péssimas condições nas fazendas de açúcar ou nas minas de ouro (XVIII), os escravos ainda eram tratados de forma subumana. Mesmo diante de tanto trabalho e humilhação, só recebiam para sua sobrevivência, apenas trapos velhos de roupa e uma alimentação de péssima qualidade. À noite eles ficavam nas senzalas, que eram galpões escuros, úmidos e completamente sem higiene e inadequado a qualquer pessoa. Ficavam acorrentados para que não fosse possível fugir. A punição era presença fortemente ativa e o castigo mais comum na época era o açoite.
Como se não bastasse todo o sofrimento e humilhação que o escravo passava, ainda eram totalmente proibidos de praticar sua religião de origem ou de realizar seus festejos e rituais africanos. Seguir a religião católica, imposta pelos senhores de engenho, adotar a língua portuguesa na comunicação, era a Lei que eles deviam seguir sem questionar.
É louvável as superações dos escravos, mesmo diante de tantas imposições e restrições, não deixaram sua cultura sumir, pelo contrario, transformaram, se adaptaram para a realidade a qual eles viviam. Praticavam escondidos seus rituais e festas, mantiveram sua essência e alma. Mais o sofrimento não era estigma só dos homens, as mulheres negras viveram também grandes maus tratos com o regime da escravidão, elas faziam trabalho domestico na casa dos senhores de engenho e até mesmo serviam como amas de leite, fato comuns naqueles tempos da colônia.
Mais quando os portugueses começaram a colonização do Brasil, no primeiro momento eles não tinham mão de obra, para que pudesse realizar seus trabalhos, situação que levaram rapidamente os portugueses a explorar o trabalho escravo nas lavouras com os nativos do Brasil. Mais tinha um grande problema em escravizar os índios, pois, os religiosos condenavam a escravidão do índio. A solução encontrada foi seguir o mesmo procedimento já utilizado na Europa, que era justamente o trafico e a escravidão negra.
Há aproximadamente por volta um século XV, quase um século antes da colonização do Brasil os portugueses já tinham colônias na África. Lá com intuito de adquirir escravos promoviam o desentendimento e conflitos entre tribos. Os portugueses negociavam com exploradores a aquisição de prisioneiros pegos em ocasião dos conflitos, para o trabalho escravo.
A historia da capoeira começa na época em que o Brasil era colônia de Portugal, no século XVI, época em que Portugal enviou escravos para a América do Sul, oriundos da África Ocidental. A mão de obra escrava foi intensamente empregada na colônia sendo o Brasil, o maior receptor da migração de escravos negros, com aproximadamente mais de 40% de todos os escravos enviados através do Atlântico. Eles eram levados para o nordeste brasileiro para trabalhar principalmente nos engenhos na produção de açúcar, os seguintes povos foram os que mais frequentemente eram vendidos para Brasil: grupo sudanês, composto principalmente pelos povos Iorubá e Daomé, o grupo guineo-sudanês dos povos Malesi e Hausa, e o grupo banto (incluindo os kongos, os Kimbundos e os Kasanjes) de Angola, Congo e Moçambique, trazendo um grande legado em suas bagagens.
O transporte marítimo feito da África para o Brasil nos porões dos navios negreiros, em condições desumanas, todos ali amontoados como animais raivosos, muitos não resistiam e morriam antes de chegar ao Brasil, sendo seus corpos lançados ao mar. Após a chegada ao Brasil, os africanos sentiram na pele o quanto era vulnerável sua situação e a necessidade de proteção contra a violência e repressão dos colonizadores era algo eminentemente inevitável, pois o povo negro eram constantemente alvos de violência e castigos. Quando fugiam dos engenhos, eram perseguidos pelos capitães do mato, que executava seu trabalho de captura dos negros fugitivos de maneira muito violenta.
Apesar do trabalho forçado e ainda realizado em péssimas condições nas fazendas de açúcar ou nas minas de ouro (XVIII), os escravos ainda eram tratados de forma subumana. Mesmo diante de tanto trabalho e humilhação, só recebiam para sua sobrevivência, apenas trapos velhos de roupa e uma alimentação de péssima qualidade. À noite eles ficavam nas senzalas, que eram galpões escuros, úmidos e completamente sem higiene e inadequado a qualquer pessoa. Ficavam acorrentados para que não fosse possível fugir. A punição era presença fortemente ativa e o castigo mais comum na época era o açoite.
Como se não bastasse todo o sofrimento e humilhação que o escravo passava, ainda eram totalmente proibidos de praticar sua religião de origem ou de realizar seus festejos e rituais africanos. Seguir a religião católica, imposta pelos senhores de engenho, adotar a língua portuguesa na comunicação, era a Lei que eles deviam seguir sem questionar.
É louvável as superações dos escravos, mesmo diante de tantas imposições e restrições, não deixaram sua cultura sumir, pelo contrario, transformaram, se adaptaram para a realidade a qual eles viviam. Praticavam escondidos seus rituais e festas, mantiveram sua essência e alma. Mais o sofrimento não era estigma só dos homens, as mulheres negras viveram também grandes maus tratos com o regime da escravidão, elas faziam trabalho domestico na casa dos senhores de engenho e até mesmo serviam como amas de leite, fato comuns naqueles tempos da colônia.
Comentários
C.M Conquistador
continue com esse
trabalho maravilhoso q vc desenvolve...
Parabens
Abç
Que Deus lhe Abençoe!!!!!!